sábado, 31 de julho de 2010

Pílula #05 - The Charlatans - Love Is Ending

O Charlatans volta com novo álbum intitulado Who We Touch que contou com produção de Youth que já produziu Paul McCartney, Primal Scream e The Verve.

O single de entrada do novo álbum chama-se "Love Is Ending" que será lançado oficialmente no dia 02 de agosto, single este que contará com um remix feito pela banda The Horros para compor o lado B.

Oclip de "Love Is Ending" foi inspirado pelo dançarino Michael Clarke que já trabalhou com The Fall.

Já o álbum sairá no dia 6 de setembro pela Cooking Vynil e já teve seu tracklist divulado, conforme podemos conferir abaixo:


Tracklisting:

1. Love Is Ending
2. My foolish Pride
3. Your Pure Soul
4. Smash The System
5. Intimacy
6. Sincerity
7. Trust In Desire
8. When I Wonder
9. Oh!
10. You Can Swim


Love Is Ending - (link removed by jackass request)


quinta-feira, 29 de julho de 2010

Talking Heads - Remain The Light (1980)

Conforme prometido, eis a banda responsável pelo som feito pelo pessoal do Architectures in Helsinki, foram eles, os Talking Heads que influenciaram meio mundo na década de 80 com um som que mesclava rock com sons do continente africano, sendo um dos precursores da new wave. Um de seus integrantes era ou é, o Jerry Harrisson do post de anteontem que junto com seus colegas de faculdade, entre eles o cerebral David Byrne fundou a banda.

Este disco Remains The Light foi o que achei mais apropriado para mostrar as caracterísiticas marcantes da banda. Abaixo segue matéria publicada no site Mofo:

"Poucas bandas merecem a fama de terem feito música para o cérebro. Com certeza, o Talking Heads é um delas. E nenhuma foi mais cerebral do que o quarto disco do grupo, Remain In Light e com Brian Eno sendo praticamente um quinto membro, exercendo uma influência imensa sobre David Byrne e ocasionando uma tensão insuportável com os demais membros. Mas foi desta tensão que nasceu um dos discos mais importantes e inovadores dos anos 80."

"Brian Eno havia entrado na vida do grupo em 1978, quando produziu o segundo álbum, More Songs About Building and Food. No terceiro, Fear of Music, começou a mudar a cara do grupo, levando-os a explorar ritmos africanos e a trabalhar com músicos diversos, como o guitarrista Robert Fripp, líder do King Crimson. Mas, em 1980, sua influência extrapolava qualquer limite.

Sob sua batuta, o grupo mergulhou nos ritmos africanos cada vez mais, especialmente os do nigeriano Fela Kuti. Eno armou uma senhora banda em volta dos Talking Heads: Adrian Belew (guitarra), Jose Rossy e Robert Palmer (percussão), Nona Hendryx (voz) e Jon Hassell (trumpete). Além disso, meteu a mão em duas letras de Byrne - "Crosseyed and Painless" e "Born Under Punches (The Heat Goes On)".

O grupo dividiu as gravações entre os estúdios Compass Point Studios, em Nassau, Bahamas
" Leia mais...


Tracklist:

1. "Born Under Punches (The Heat Goes On)" (Byrne, Eno) – 5:46
2. "Crosseyed and Painless" (Byrne, Eno) – 4:45
3. "The Great Curve" – 6:26
4. "Once in a Lifetime" – 4:19
5. "Houses in Motion" – 4:30
6. "Seen and Not Seen" – 3:20
7. "Listening Wind" – 4:42
8. "The Overload" – 6:00


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Architecture in Helsinki - Place Like This (2007)

Se você gostou do post anterior com o Jerry Harrisson, (refiro-me a sonoridade) provavelmente vai gostar dessa banda vinda da Austrália. O que esta banda tem a ver com o rapazinho aí em baixo, eu só direi amanhã, porém os mais antenados, talvez já saibam. na descrição abaixo já dou pistas.

Architecture in Helsinki é uma banda indie australiana formada no subúrbio de Northcote em Melbourne. O grupo é composto por Cameron Bird, Gus Franklin, Jamie Mildren, Sam Perry, e Kellie Sutherland.

A maior parte dos membros da banda é multi-instrumentista, e fazem sua música lançando mão de uma ampla gama de instrumentos. Usam desde os mais tradicionais, como guitarras, baixo e bateria até os mais eletrônicos, como sintetizadores, samplers, glockenspiel, sem abrir mão das batidas de palma. Usam ainda muitos instrumentos de sopro, como trompete, tuba, trombone, clarineta e flauta doce. Seu estilo é bastante eclético, freqüentemente flertando com estilos caribenhos.

Já tocaram ao lado de Death Cab for Cutie e Clap Your Hands Say Yeah e abriram os concertos de artista como David Byrne, Polyphonic Spree, Yo La Tengo e Belle & Sebastian.

E fazem um som que tem tudo a ve com o próximo post. Aguarde.


Tracklist:

01 Red Turned White
02 Heart It Races
03 Hold Music
04 Feather In A Baseball Cap
05 Underwater
06 Like It Ar Not
07 Debbie
08 Lazy (Lazy)
09 Nothing's Wrong
10 The Same Old Innocence


terça-feira, 27 de julho de 2010

Jerry Harrisson - The Red and The Black (1981)

Jerry Harrison é compositor norte-americano, músico e produtor musical. Ele alcançou a fama como o teclista e guitarrista da banda Talking Heads e como membro original do The Modern Lovers.

Este é o primeiro álbum solo de Jerry e quando foi lançado o músico já era companheiro de banda de David Byrne nos Talking Heads, e a banda a essa altura já gozava de grande prestígio na indústria fonográfica.

Para quem duvida do talento e prestígio do rapaz segue uma listinha com algumas bandas onde ele trabalhou como produtor ou músico, após 1991.

Violent Femmes, The Von Bondies, General Public, Live, Crash Test Dummies, The Verve Pipe, Rusted Root, The Bogmen, Black 47, Of A Revolution, No Doubt, Josh Joplin e mais recentemente The Black and White Years, Kenny Wayne Shepherd e Bamboo Shoots

Jerry Harrison possui mais dois álbuns solo: Casual Gods e Walk on Water.


Tracklist:

1. Things Fall Apart
2. Slink
3. The New Adventure
4. Magic Hymie (Harrison, Nona Hendryx, Bernie Worrell)
5. Fast Karma/No Questions
6. Worlds in Collision
7. The Red Nights
8. No More Reruns
9. No Warning, No Alarm

segunda-feira, 26 de julho de 2010

The Cult - Electric (1987)

Electric é o terceiro e o mais sensacional álbum do The Cult.

Foi lançado em 1987 e marca uma virada de estilo tanto visual quanto sonora saido do gótico para o hard rock com uma desenvoltura invejável.

Rick Rubin, o produtor de Electric, foi "o cara" responsável por este tapa no som do The Cult que foi incluído naquela lista daquele famoso livro 1001 Albums You Must Hear Before You Die.

Confira aqui:


Tracklist:

1. Wild Flower – 3:39
2. Peace Dog – 3:35
3. Lil' Devil – 2:48
4. Aphrodisiac Jacket – 4:10
5. Electric Ocean – 2:50
6. Bad Fun – 3:33
7. King Contrary Man – 3:32
8. Love Removal Machine – 4:17
9. Born to Be Wild (Mars Bonfire) – 3:55
10. Outlaw – 2:52
11. Memphis Hip Shake – 4:00


"Não podemos esquecer que o Cult fez ressurgir em muito a volta do Led nos anos 80. Eles tinham uma energia e carisma parecidos em palco" - Bono Vox, U2.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Deerhunter - Revival (single) (2010)

Conforme prometido, o Deerhunter liberou o primeiro single de seu novo álbum, Hacylon Digest, para os fãs que enviaram para a banda fotos do posterzinho anos 80 style de divulgação colados em algum lugar.

Além do single Revival, e seu b-side Primitive 3D, a banda disponibilizou no hotsite do novo álbum (senha “tapereel”) algumas faixas inéditas que não se sabe se farão parte do disco ou são demos antigas que não foram usadas. Você pode ouvir a todas elas no final desse post.

Como já era de se esperar, a capinha do novo single segue a mesma vibe da capa de divulgação. Uma capa de fita-cassete, com uma foto em preto e branco da banda.

Hacylon Digest sai dia 28 de Setembro pela 4AD. (Rock'n'Beats)

Tracklist:

01 Revival
02 Primitive 3D


Bônus Tracks:

Daybeams
Radio Play
scruffy scruff



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Amanda Palmer - Performs The Popular Hits Of Radiohead On Her Magical Ukulele (2010)

A talentosa Amanda Palmer, vocalista e pianista do Dresden Dolls está lançando seu segundo trabalho em carreira solo.

Trata-se de um EP, com capinha estilo anos 50 cujo título (Amanda Palmer Plays The Popular Hits of Radiohead on her Magical Ukulele) já diz muito sobre o trabalho. E isso inclui a parte do “magical ukulele”.

A voz de de Palmer, ao mesmo tempo suave e poderosa, unida ao minimalismo do instrumento, dão uma textura única a cada uma das faixas, que já trazem por si só uma forte carga emocional. A frase repetida “If I Could be who you wanted all the time”, ao fim de Fake Plastic Trees, tem algum tipo de gravidade que ao mesmo tempo hipnotiza e emociona.

Em seguida temos High and Dry, onde a cantora é acompanhada por um piano que dá o tom da canção e No Surprises em uma bela versão minimalista.

A grande transformação talvez seja em Idioteque, predominantemente eletrônica em sua versão original. A faixa também é a mais bem produzida do trabalho, que ganha ecos, backing vocals e outros efeitos.

Em seguida temos uma sequencia de faixas tocadas ao vivo pela cantora em suas turnês. Creep é pedido padrão nos shows da cantora e foi eternizada na apresentação histórica no meio do público do Coachella 2009.

Exit Music (For a Film) é a única faixa onde o instrumento havaiano não está presente. Em vez disso, temos uma versão em piano e quarteto de cordas na The Sidney Opera House, com participação da famosa violoncelista Zoë Keating.

O álbum fecha com mais uma apresentação de Creep, com a platéia aplaudindo e acompanhando a cantora, que comanda o espetáculo em meio ao barulho.

O resultado de tudo isso é um disco belo e provocante. Para os fãs do Radiohead, uma deliciosa releitura que deu nova vida aos clássicos da banda. Para fãs da Amanda Palmer, mais uma prova da versatilidade e talento da musicista.

O EP foi lançado no próprio site da cantora ao estilo “In Rainbows” pague-quanto-vale.

Fonte: Rock'n'Beats


Tracklist:

1. Fake Plastic Trees
2. High And Dry
3. No Surprises
4. Idioteque
5. Creep (Hungover at Soundcheck in Berlin)
6.Exit Music (For A Film)
7. Creep (Live in Prague)



terça-feira, 20 de julho de 2010

Pílula #04 - Tony da Gatorra vs Gruff Rhys - In a House With No Mirrors (You 'll Nver Get Old) (jul-2010)

Conheci esta figura hoje e pra falar a verdade não entendi nada e nem sei quando irei entender. Trata-se de Tony da Gatorra, gaúcho inventor desse instrumento que mistura bateria eletrônica + sintetizador + formato guitarra e caiu nas graças de ninguém mais ninguém menos que Gruff Rhys, líder do Super Fury Animals.

Tanto caiu que gravaram um disco intitulado The Terror Of Cosmic Loneliness, que ganhará lançamento limitado no próximo dia 26 de julho. A dupla ainda sairá em turnê pelo Reino Unido no meio do ano, durante o verão do hemisfério norte.

Seria o Tony o CSS da vez??? Veremos.


Tony da Gatorra vs Gruff Rhys - In a House With No Mirrors(You 'll Nver Get Old) mp3

Tired Pony - The Place We Ran From (2010)

Para o último álbum do Snow Patrol, Gary Lightbody se mandou para o Hansa Studios em Berlim para conseguir um pouco daquela magia de Bowie/Eno.

Seu projeto paralelo se deu do outro lado do mundo, e resultou no tipo de álbum que parece ter sido lançado pela Asylum Records nos anos 70, cheio de folk-rock com guitarras de 12 cordas, slide guitar e bandolim; com alguns toques de música bluegrass, enquanto Lightbody devaneia sobre viver, amar e seguir adiante, aquela santíssima trindade da “Composição Confessional”.

Peter Buck, Scott McCaughey e Jacknife Lee são os perfeitos acompanhantes de viagem no projeto, que vai da influência vintage de California Cowboy à sensibilidade moderna, incorpora pulsos minimalistas de texturas ambientes no plano de fundo.

Apesar de igualmente sombrio, o resultado é melhor do que o Snow Patrol.


Fonte: Traduzido do Independent por Snow Patrol Brasil.



Tracklist: (link removed by request)

01. Northwestern Skies
02. Get on the Road
03. Point Me at Lost Islands
04. Dead American Writers
05. Held in the Arms of Your Words
06. That Silver Necklace
07. I Am a Landslide
08. The Deepest Ocean There Is
09. The Good Book
10. Pieces






Pílula #03 - The Walkmen - Stranded (jul-2010)

O The Walkmen anuncia para o dia 14 de setembro nos Estados Unidos e 11 de outubro no Reino Unido, o lançamento de seu novo álbum intitulado Lisbon. E para nos brindar a banda está disponibilizando em free download a faixa "Stranded" em seu site oficial.
Já estava com saudades deles.



The Walkmen - Stranded mp3

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bombay Bicycle Club - Flaws (2010)

Acaba de ser lançado (12 de julho último) o segundo álbum do Bombay Bicycle Club, BBC para os íntimos.

Acontece que, ao contrário de I Had the Blues But I Shook Them Loose (disco de estréia) dotado de guitarras e hits dançantes, a banda se reinventa. Flaws é um trabalho acústico (não esteticamente maçante, como os da MTV) em que a banda interpreta próprias canções e duas covers.

É um passo arriscado, lógico, sobretudo para artistas que mal mal chegaram ao mainstream. A história da gravação começou em Fevereiro de 2009, a partir de boatos posteriormente confirmados pela banda em seu Myspace. Em paralelo à divulgação de seu primeiro disco, eles se juntaram no famoso estúdio The Church, ao norte de Londres. A produção ficou por conta do vocalista Jack Steadman e de Neil MacColl, pai do guitarrista MacColl. Logo em seguida algumas faixas começaram a circular na internet.

Flaws é um álbum agradável, com belas canções e letras. Carrega em si a essência primordial do gênero, com versatilidade na composição de arranjos para cordas e o vigor da voz.

Rinse Me Down abre o disco num clima semi-folk e bela melodia. Dust On The Ground, originalmente um dance rock, tem contornos vintage. Aqui, os vocais de Steadman ganham harmonizações de teclas, violas e outros instrumentos, que perpassam sorrateiramente pelo violão solitário.

Destaque também para Fairtyale Lullaby, uma releitura de John Martyn e Swansea, música de Joanna Newsom, extraída de disco homônimo.

Engraçado dizer, mas Flaws parece soar como encerramento de um ciclo. Ao contrário de outros grupos, que saturam o mercado com vários lançamentos, gravações de shows, bootlegs e outros registros, o Bombay Bicycle Club parece ter dado nova significação ao termo se “reinventar”.

Fonte: opperaa.com


racklist: (link removed by request)

01. Rinse Me Down
02. There Are Many Ways
03. Dust On The Ground
04. Ivy And Gold
05. Leaving Blues
06. Fairytale Lullaby
07. Banjo 1
08. Jewel
09. My God
10. Flaws
11. Swansea
12. Evening/Morning (faixa oculta)



domingo, 18 de julho de 2010

Pílula #02 - Klaxons - Echoes (single)



O Klaxons libera mais uma faixa do seu aguardado segundo álbum,intitulado "Surfing the Void", a faixa chama-se 'Echoes".
A faixa vem sendo tocada nos shows desde o final do ano passado e tem bem a cara da banda, que faz a chamada rave music.
Quanto ao álbum está com o lançamento previsto para dia 23 de agosto. Daqui a pouquinho.


Klaxons - Echoes

Joe Strummer: The Future is Unwritten (Trailer)



Com um certo atraso, vi duas vezes só neste final de semana e recomendo a todo mundo. Como diria Mauval, os olhinhos fizeram blu blu. O documentário dirigido por Julian Temple, traz a trajetória da lenda Joe Strummer e nos mostra o que é um herói d verdade de carne e osso. Esse cara é daqueles que eu gostaria de ter conhecido apertado e mão e dado um abraço.

sábado, 17 de julho de 2010

Rock For Masses - Covers Vol. 1 (Julho - 2010)

Piada, sarcasmo, sacadas, ironias, ridículos, boas escolhas, más escolhas, homenagens, gozações, é tudo isso ou nada disso, mas pode chamar de COVERS.

Confira a primeira listinha do ano e dessa nova fase do RFM.



Disc 1

01 The Lemonheads - How Will I Know (Witney Houston)
02 Belle & Sebastian - Baby Jane (Rod Stewart)
03 Pixies - Winterlong (Neil Young)
04 Texas - Don't You Want Me (The Human League)
05 Death Cab For Cutie - Love Song (The Cure)
06 The Jesus and Mary Chain - Alphabet Street (Prince)
07 My Morning Jacket - West End Girls (Pet Shop Boys)
08 Catherine Wheel - Spirit of Radio (Rush)
09 Stereophonics - You Sexy Thing (Hot Chocolate)
10 Richard Thompson - Kiss (Prince)
11 The Rosebuds - The Walk (The Cure)
12 Arctic Monkeys - Red Right Hand (Nick Cave)
13 Weezer - Life's What You Make It (Talk Talk)
14 The Automatic - Epic (Faith No More)
15 Billy Bragg - Groove Is In the Heart (Deee-Lite)

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Disc 2:

01 Lady Gaga - Viva La Vida (Coldplay)
02 Mika - Poker Face (Lady Gaga)
03 Making April - Sweet Dreams (Beyoncé )
04 Stereo Total - Joe Le Taxi (Vanessa Paradis)
05 REM - Tom's Diner (Suzanne Vega)
06 Passion Pit - Tonight Tonight (Smashing Pumpkins)
07 Nada Surf - Blue Monday (New Order)
08 I Am Noxius Microfonia - I Gotta Feeling (Black Eyed Peas)
09 Superchunk - Scary Monsters (and Super Creeps) (David Bowie)
10 The Lemonheads - Step By Step (New Kids on the Block)
11 T.a.t.u. - How Soon Is Now (The Smiths)
12 Pyramiddd - Girls Just Want To Have Fun (Cindy Lauper)
13 Little Pictures - Buddy Holly (Weezer)
14 Meat Beat Manifesto - Everything Counts (Depeche Mode)
15 Anorak - Elephant Stone (Stone Roses)
16 Ride - The Model (Kraftwerk)
17 Mates of States - Love Letter (Nick Cave)


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sexta-feira, 16 de julho de 2010

RPA and The United Nations Of Sound - RPA and The United Nations Of Sound (2010)

Richard Ashcroft divulgou mais detalhes a respeito do primeiro álbum de sua nova banda, a The United Nations of Sound. A informação é do site do semanário britânico NME.

Diferente do que havia sido informado, o disco se chamará RPA & The United Nations Of Sound (e não Redemption), e será lançado em 19 de julho, pela Parlophone (o RPA é referente ao nome do vocalista: Richard Paul Ashcroft). O álbum foi gravado em Los Angeles, Nova York e Londres, e produzido por No ID, que já havia trabalhado com o rapper Jay-Z.

Em janeiro, o grupo divulgou seu primeiro clipe, referente à faixa "Are You Ready?". Na ocasião, o álbum tinha lançamento marcado para 29 de março, segundo informou o próprio site do semanário, mas a data acabou sendo alterada.

Richard Ashcroft era o frontman do Verve, grupo que estourou na década de 1990 com a música "Bittersweet Symphony". A banda, que se separou em 1999, havia se reunido em 2007, lançando o álbum Forth, que a colocou no primeiro lugar nas paradas do Reino Unido. Contudo, o reencontro dos integrantes não teve grande duração - eles se separaram novamente em agosto do ano passado.


Tracklist:

1. Are You Ready
2. Born Again
3. America
4. This Thing Called Life
5. Beatitudes
6. Good Lovin´
7. How Deep Is Your Man
8. She Brings Me The Music
9. Royal Highness
10. Glory
11. Life Can Be So Beautiful
12. Let My Soul Rest



Are You Ready - mp3

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Kasabian inspira a campeã.

Herói espanhol da Copa do Mundo, Andres Iniesta agradeceu ao grupo Kasabian por ter inspirado seu time a conquistar o título de Campeão do Mundo, na África do Sul, e convidou a banda para acompanhá-lo nas comemorações em Barcelona.

"O Kasabian foi uma grande fonte de inspiração no vestiário. "Club Foot" foi a música que escolhemos. Gostaria de dizer obrigado a eles e lhes oferecer algo em troca", declarou Iniesta.

O jogador disse ainda que vai convidar os integrantes da banda para assistir a um jogo entre o Barcelona e o Real Madrid, e quer que eles participem do treino na véspera do jogo.

O guitarrista, Serge Pizzorno, revelou que a banda ficou muito satisfeita com o resultado da final de domingo e que, sem dúvida, o Kasabian vai tocar na festa do time espanhol, em Madri.(multishow.globo.com)


Kasabian - Club Foot mp3

Gravadoras perdem dinheiro tentando inibir downloads

A Recording Industry Association of Amercia (RIIA), associação que reúne as principais gravadoras dos EUA, gasta milhões de dólares em processos contra pessoas que realizam downloads ilegais, mas obtém apenas um pequeno retorno dessas ações. Em outras palavras, as gravadoras acabam perdendo dinheiro na tentativa de inibir ações do gênero.

Segundo o site britânico V3, balanço financeiro da entidade assinala que foram gastos 16 milhões de dólares em 2008 em custos legais e investigações. No entanto, o retorno obtido com tais ações judiciais resultou em 391 mil dólares. Já em 2007, as despesas processuais chegaram na casa dos 24,5 milhões de dólares, sendo que as indenizações resultaram em pouco mais de 500 mil dólares.

Outro dado que não conta a favor do caixa da associação é o alto salário de seus executivos, que gira em torno de 200 mil dólares por ano, em média. Já o CEO da RIAA ganha mais de dois milhões de dólares anuais.

Tais prejuízos têm feito a RIAA mudar suas estratégias legais. Agora, a organização tem mirado suas baterias nos provedores de Internet e autoridades governamentais responsáveis pela regulamentação na Web, ao invés de perseguir usuários individuais.

Fonte: IDG Now

Tame Impala - Innerspeaker (2010)

"Tame Impala é bom, amigos" desse jeito, simples assim, 5 palavrinhas postadas pelo amigo Túlio do La Cumbuca em seu twitter hoje cedo mexeram comigo e coçaram meu juízo durante todo o dia de hoje. Pois bem, eis que tirei um tempinho pra ouvir este álbum que chegou quebrando tudo, "cabou-se", parei...E de repente eu estava ouvindo o melhor álbum de 2010 até agora. Meu caro Túlio, obrigado.

Resenha do site rraurl:

"O Tame Impala é uma banda de jovens roqueiros de espírito livre. É, ao mesmo tempo, vintage e irresistivelmente arrojada. Innerspeaker, seu álbum de estréia, segue a vertente mais tradicional do rock psicodélico.

O trio australiano aponta para os mesmos caminhos trilhados por bandas como Animal Collective, mas não são tão aventureiros. O grupo trabalha com sonoridades mais orgânicas. Há ingredientes do rock de garagem da década de 60 e do rock progressivo dos anos 70, além de fragmentos do folk e do pop britânico do Kinks. Porém, não fica uma sensação de que a abordagem é meramente revisionista, pois a vibração da banda torna as músicas muito vivas.

Um brilho solar cobre a instrumentação das canções. Vale mencionar também, que os elementos parecem num mesmo plano. Os ruidosos riffs de guitarra lo-fi fundem-se ao imediatismo da bateria, e ambos são sedimentados pelas linhas de baixo, resultando em uma sensação de uniformidade.

O vocalista Kevin Parker apresenta semelhança com John Lennon, tanto no timbre, quanto na forma de cantar. Os vocais ecoam e criam harmonias transcendentais. As letras das canções são curtas e abordam temas como ego, existência e percepção. A arte da capa de Innerspeaker sintetiza a proposta da banda: um campo coberto, com cores vivas, desaparecendo no horizonte. A imagem permite que o observador tenha uma visão abrangente. O título do álbum está escrito de forma discreta. A relação do ouvinte com a música também é assim - ampla, intensa, com letras discretas.

Esse primeiro disco do Tame Impala é fascinante, um convite para uma densa viagem psicodélica através de onze ruidosas faixas entorpecidas. Embora as canções induzam ao transe, o álbum é consistente e cheio de energia; somos guiados para frente pelos seus grooves.

Mesmo não sendo um disco inovador, ele requer um nível de atenção, pois você pode se perder em sua extensão inebriante. Cada música tem sua peculiaridade. Algumas abusam do pop, outras são épicas, mas todas estão imersas em nostalgia e psicodelia. É um trabalho coeso, no qual a banda transmite a sensação de que tudo está sob controle.
A abertura, "It Is Not Meant To Be", é vespertina e calorosa. Fantásticos refrões são distribuídos em diversas músicas, como em "Desire Be Desire Go", na forte "Alter Ego", e no primeiro single, "Solitude is Bliss".

A faixa 4, "Lucidity", segue alternando vocais e solos de guitarra, e "Why Won't You Make Up Your Mind?" é caleidoscópica. "Jeremy's Storm" é instrumental e, dessa forma, aberta a interpretações.

Apesar da clareza vocal, "Expectations" soa confusa e inconsistente, diferentemente de "Runway, Houses, City, Clouds", que muda com coerência da esquizofrenia para a melodia doce. O álbum é encerrado com versos etéreos mesclados a arrebatadores riffs de guitarra, em "Bold Arrow of Time" e "I don't really mind".

"Innerspeaker" é uma excitante proposta para qualquer idade. Trata-se de um álbum que atualiza texturas familiares e insere alma, sem exageros. É difícil encontrar falhas. Pode ser que este disco seja apenas outro ótimo lançamento de 2010. Pode ser que o Tame Impala seja apenas mais uma banda muito boa. Mas este é um álbum maravilhoso.
"

Fonte: rraurl.com (Vivian Reis)


Tracklist:

1. It Is Not Meant To Be
2. Desire Be Desire Go
3. Alter Ego
4. Lucidity
5. Why Won't You Make Up Your Mind?
6. Solitude Is Bliss
7. Island Walking (iTunes bonus track)
8. Jeremy's Storm
9. Expectation
10. The Bold Arrow Of Time
11. Runway, Houses, City, Clouds
12. I Don't Really Mind


Prince - 20Ten (2010)

"A internet está completamente acabada. Não vejo por que eu deveria lançar minha nova música no iTunes ou em qualquer outro lugar", assim o cara que já foi chamado de "símbolo", e hoje atende novamente por Prince lança mais uma polêmica que ao meu ver serve mais como estratégia para vender seu novo álbum, 20Ten.
Renegar a internet a essa altura do campeonato não siginifica, ao contrário do que muitos pensam, uma estratégia kamikaze, pelo conrário, quanto mais se vai ao encontro mais falado e mais rodado o artista fica. Tanto que centenas de blogs mundo afora destacaram esta declaração do "príncipe" e imediatamente o efeito é a vontade de no mínimo de ouvir o disco, ou seja, o objetivo de qualquer artista: ser comentado e sua obra consumida.

Esse disco tem muito a ver com uma época em que a internet talvez não existisse nem embrionária em universidades americanas, lembra demais os velhos e bons tempos do velho Prince, tempo em que a gente pra saber das coisas tinha que comprar a Bizz, assistir o Clip Clip e sintonizar o dial nas melhores FM's.

Confira!


Tracklist:

01. Compassion
02. Beginning Endlessly
03. Future Soul Song
04. Sticky Like Glue
05. Lavaux 06. Act of God
07. Walk in Sand
08. Sea of Everything
09. Everybody Loves Me
10. Laydown

quarta-feira, 14 de julho de 2010

'We're Coming Back...'



"Fui reconstruído pela engenharia alemã",assim Bono Vox transmitiu, em um vídeo caseiro pelo baterista Larry Mullen Jr, a todos fãs e investidores do showbizz como está recuperado e pronto pra encarar o trabalho, afinal as contas não páram de chegar.

Ronca Ronca - 13 / 07 / 2010

Ontem foi de Ronca Ronca pela Oi FM e mais uma vez o indefectível Mauval comandou o Jumboteko ao lado do seu fiel escudeiro e co-piloto Nandão.

(S)Em pauta Paulo Moura, Ezequiel, Fagner, Buraka, Hypnotic, Fortaleza, Salvador, a tresloucada torcida chegando em massa.

Confira AQUI tudo que rolou ontem no dia do ...do que mesmo?


DieHard Battery vs. Gary Numan

Podem falar o que quiser do Gary Numan, menos que não é lembrado. O cara tem décadas de carreira, mas é sempre lembrado pelo hit "Cars". Vez ou outra aparece ele, seja em participações em shows de "crianças" como o turma do nine Inch Nails, sejam naqueles enfadonhos programas de listinhas de Vh1's e MTV's da vida. O cara tá sempre por aí, ele e seu..."Cars". Podemos dizer num, de gosto duvidoso, trocadilho que "Cars" é o veículo que conduz a carreira de Gary Numan.

Hoje descobri na "WWW" este comercial de baterias de carro, chamado DieHard x Gary Numan e advinha, carros, Gary Numan....

Saca só!


terça-feira, 13 de julho de 2010

The Black Keys - Thickfreakness

E de repente bateu uma saudade danada e resolvi dar as caras novamente. Novo endereço, mas consevando o nome clássico, o Rock For Masses retorna com os bons sons de sempre.

Hoje é o Dia Mundial do Rock em meio a centenas de álbuns que poderiam figurar por aqui "nesta data querida", resolvi ficar com este clássico do rock contemporâneo. Um clássico da década passada, que coisa hein?! Já estamos falando em década passada, início do século... Loucura.

E daqui a pouco completo 39.

O Black Keys é formado por Dan Auerbach - guitarras e vocais e Patrick Carney - bateria e produção, desde 2001 fazem aquele rockão clássico com fortissimas dosagens de blues. Eles são de Ohio, EUA.

O álbum em questão entrou na lista dos dez melhores do ano de 2003 da revista Rolling Stone.



Tracklist


1. Thickfreakness
2. Hard Row
3. Set You Free
4. Midnight in Her Eyes
5. Have Love Will Travel
6. Hurt Like Mine
7. Everywhere I Go
8. No Trust
9. If You See Me
10. Hold Me in Your Arms
11. I Cry Alone